Retirado do site da VEJA Rio. Leia aqui o texto completo.

Funciona assim: cada um é dono de sua própria empresa, paga uma mensalidade para usufruir do espaço e dispõe de uma série de facilidades, tais como internet, luz, água, limpeza e outros serviços de manutenção, além de dar expediente em um ambiente com profissionais das mais variadas searas. “Dividindo o mesmo teto você compartilha informações e acaba virando cliente ou fornecedor do próprio vizinho”, afirma Pettersom Paiva, do site Voopter.com. No escritório compartilhado, trabalham cinquenta pessoas, como a designer Anna Victória Passarelli, com quem Paiva, durante um cafezinho na copa, firmou parceria para negociar os anúncios publicitários no portal que ele mantém na internet.
Compartilhar não apenas ideias e serviços, mas também os custos de manutenção, torna esses escritórios opção especialmente atraente para quem está começando seu próprio negócio, não quer trabalhar de casa e dispõe de pouco dinheiro para investir, esses são os diferenciais de um espaço de coworking.

 

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