Replicamos notícia que muito nos alegra e, certamente, a todos os frequentadores do charmoso centro de São Paulo:

Após polêmica, Bar Leo reabre e até libera beijo

Segundo os atuais administradores, velhos frequentadores não vão estranhar: será o mesmo Bar Leo de sempre.
“Estamos nos policiando. Porque, em geral, gostamos de criar, mudar, mexer. Mas, no caso do Leo, como há um público fiel e apegado à história do bar, não vamos mudar”, conta Cairê Aoas, diretor da Fábrica de Bares, empresa responsável pela atual gestão. “Na verdade, vamos resgatar a história dele, seja na arquitetura, seja no cardápio.”
Ou quase. Pois uma das tradições mais curiosas do Bar Leo será quebrada: a proibição de beijos no local. “Porque começa assim, com um beijinho, e, dali a pouco, a mulher já está no colo do rapaz”, era a justificativa dos antigos funcionários. Mulheres desacompanhadas, aliás, só passaram a ser aceitas nas dependências do estabelecimento a partir dos anos 1970.
“Para você ter uma ideia, não faz tanto tempo assim nem havia banheiro feminino”, comenta Cairê. Mas a postura da nova administração será mais moderninha. “Com moderação, beijos serão muito bem-vindos”, afirma o atual administrador. Cai um mito.
Notícia completa aqui, no site do Estadão.
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