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Houve um crescimento significativo no segmento de e-commerce no mês de julho. Segundo dados levantados pelo Compre & Confie, empresa de inteligência de mercado com foco em e-commerce, o crescimento foi de 23% e os números mostram um faturamento de R$ 5,6 bilhões no mês em questão.
O principal motivo desse crescimento foi o aumento no número de pedidos, o total mostra mais de 14 milhões de compras online durante o período. O que significa um aumento de 22,4% em relação a julho do ano passado (2018). O ticket médio não teve muita mudança, ficando estável, somando o valor de R$ 398, com somente 0,4% superior ao valor de julho de 2018.

Crescimento das vendas do e-commerce em junho

De acordo com dados divulgados pela MasterCard em sua edição mais recente do SpendingPulse, índice que mede atividades do varejo, a empresa notou que as vendas dos e-commerces no Brasil tiveram um crescimento de 7,3% de junho de 2018 até junho de 2019. O aumento das vendas foi impulsionado pelos setores de vestuário, eletrônicos e de farmácia.
As vendas totais tiveram crescimento de 0,5% de 2018 para 2019. Esse total inclui tanto o e-commerce quanto as lojas físicas e todos os tipos de pagamentos. As únicas categorias que não fazem parte desse total são as de automóveis e de materiais de construção.
As vendas totais do segundo trimestre de 2019 desaceleraram 0,1%, em comparação com o segundo trimestre do ano passado. Entretanto, no varejo online, as vendas apresentaram crescimento de 8% no segundo trimestre.

Categorias mais vendidas

Um dos principais setores da economia em apresentar crescimento em uma situação complicada da economia é o comércio eletrônico, o qual vem impulsionando o mercado por meio de preços competitivos, mudando o comportamento do consumidor do Brasil.
Eventos grandes, como a Copa do Mundo e pré-eleições, foram motivos de enfraquecimento das vendas de 2018 desse mesmo período, o que ajudou o crescimento das vendas deste ano, afirmou o Diretor Executivo do Compre & Confie.
O volume de vendas foi comandado pela categoria de Moda e Acessórios, com 22,7% do total dos pedidos feitos durante o mês. O segundo lugar ficou por conta da categoria de Beleza, Perfumaria e Saúde, com 13,8%. As categorias de Entretenimento e Artigos para Casa ficaram empatadas com 10,1%, cada uma delas. E, em último lugar, a categoria de Móveis, Construção e Decoração, com 8,4%.

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