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O mercado global de luxo cresceu 5% em 2017, movimentando EUR 1,2 trilhão, ou US$ 1,4 trilhão. O desempenho foi impulsionado pelo aumento nas vendas de joias de luxo. Consumidores mais jovens e a internet também ajudaram.
As informações fazem parte de um estudo da consultoria Bain & Company. A Bain estima que o mercado de luxo crescerá, em média, 4% a 5% ao ano nos próximos três anos, mantendo um ritmo de expansão mais lento em relação ao período anterior a 2015. Até então, as vendas de produtos e serviços para o topo da pirâmide social cresciam, em média, de 8% a 10% ao ano.
Já deixou de ser novidade há algum tempo que o cenário econômico do Brasil não é dos melhores. Mas, alguns segmentos ignoram essa tendência e seguem navegando em águas mais calmas – ou não tão turbulentas. O mercado de luxo é um desses setores que seguiu na contramão da crise e superou o desempenho de vendas de 2016, antes mesmo do fim de 2017.
Muito se ouve falar sobre a crise econômica brasileira e mundial, mas o que muitos não sabem é que, mesmo em meio à crise, o mercado de luxo está em crescimento.
A Miss Latino America, Jéssica Santtos eleita em 2014  destaca que o consumo de luxo é uma tendência em crescimento, este mercado, que vem sendo cada vez mais estudado, recebe investimentos em todo o mundo e se apresenta como uma realidade alternativa aos outros mercados que sofrem com a crise financeira. Os hábitos de consumo das classes mais altas não passam por tantas mudanças durante a crise, mantendo o mercado de luxo longe da queda nos lucros.
O Brasil está entre os 15 maiores produtores de joias em ouro no mundo, com 22 toneladas de peças criadas e comercializadas. Esses dados são do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM), de acordo com pesquisa conduzida em 261 indústrias relacionadas ao setor.

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