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As startups representam grandes inovações para o mercado. Por meio delas, foi possível ganhar mais agilidade e facilidade no dia a dia de empresas e consumidores – como o uso transporte e delivery por aplicativo, aluguel de meios de transporte, entre outros serviços –, além de evidenciar a importância da transformação digital na economia de tempo e na segurança de documentos, gerando impacto direto na qualidade de vida das pessoas. Atualmente, o mercado brasileiro já conta com mais de 10 mil startups, segundo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups).
Essas empresas existem sob a premissa de um pensamento progressivo e inovador, o que deve se refletir também nas operações mais rotineiras. Algumas já nascem no conceito “paperless”, por exemplo, substituindo a impressão, envio, coleta de assinaturas e validação de um documento, que pode levar dias e demandar pilhas intermináveis de papel, pela assinatura eletrônica.
Essa realidade proporciona conforto, confiança e, também, a ideia de que o consumidor é realmente assistido pela empresa. A DocuSign, empresa líder no segmento de assinaturas eletrônicas, é uma solução baseada em nuvem que permite a economia de 70 a 80% no tempo de um processo de contratação e economiza mais de 3 bilhões de papéis em todo o mundo.
Para Gustavo Brant, vice-presidente de vendas da DocuSign na América Latina, quando há economia no processo, as empresas podem focar em pontos estratégicos, aumentando a rede de serviços, focando em vendas e melhorando a relação com o seu público. “Podemos perceber que o mundo vem passando por uma mudança cultural, além da tecnológica. Isso foi iniciado por uma necessidade do mercado de aumentar a velocidade dos processos ao mesmo tempo que melhora a segurança das transações. O atual cenário é muito animador e estamos prontos para deixar o papel de lado e mudar a forma dos brasileiros finalizarem as transações comerciais”, comenta.
Além dos benefícios com economia de tempo e dinheiro, com a assinatura eletrônica da DocuSign é possível mapear os processos, podendo entender todas as etapas de um contrato desde a produção até o número de pessoas que foram envolvidas para assinatura, eliminando a lentidão na produção, uma vez que não é necessário o envio do arquivo físico e nem o aguardo com as demais fases, aumentando a mobilidade da empresa, uma vez que, hoje, quase todo mundo possui um smartphone e pode assinar documentos em qualquer lugar e a qualquer momento, o que gera um diferencial competitivo as startups que aderem a este modelo.
Dentre as startups que utilizam a DocuSign estão o Banco Inter, que reduziu de 14 para oito dias o processo de contratação de crédito consignado pelos canais próprios do banco com o uso da assinatura eletrônica, fazendo com que a instituição diminuísse de 18% para 8% a taxa de desistência de clientes para a contratação deste tipo de produto. O iFood também adotou a DocuSign, em ambiente integrado com Salesforce, e teve crescimento de 133% para a empresa e de 237% em novos restaurantes parceiros ao longo de 2016, totalizando 16 mil transações ao longo do ano. Além disso, a Loggi, startup brasileira de entregas expressas, otimizou seu processo de recrutamento de forma 100% digital com assinaturas eletrônicas.
Diante desse cenário, a DocuSign se apresenta como uma solução perfeita para startups e adequada aos mais altos padrões de dinamismo, eficiência e flexibilidade da nova era digital. Baseada na nuvem, a plataforma ajuda as startups a economizar dinheiro e tornar seus processos mais ágeis, promove redução de custos administrativos, agilidade e flexibilidade nos processos internos e melhor aproveitamento do espaço físico da companhia. Tudo isso com muita segurança e o respaldo de uma grande multinacional.

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