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Os tempos são outros. Com a internet e o Google sempre trazendo tudo explicado e (quase) pronto, qualquer um pode criar e fazer uma boa apresentação em público, certo?
A realidade é que nem todos estão realmente preparados para esse tipo de exposição, quando necessário. E o agravante é que fica fácil demais perder o interesse quando notamos que uma apresentação está sendo lida ou que o apresentador está pouco confiante.
Em estudo do jornal britânico Sunday Times indica que o “medo de falar em público” é o maior medo de 41% dos ouvidos (foram ouvidas 3 mil pessoas no Reino Unido), ficando à frente do receio de conviver com problemas financeiros (22%) e medo de doenças e da morte (19%).
Se apresentar bem em público é uma proeza para aqueles que estão bem preparados. Inclusive existem pesquisas que relacionam o crescimento e reconhecimento na carreira com a forma e frequência que você se expõe.
O autor Harvey Coleman, escreveu o livro Empowering Yourself (“Empodere-se”), que destaca três fatores para o sucesso profissional: desempenho, imagem e exposição. Apesar disso, eles não têm o mesmo peso, já que a exposição vale 60%, imagem 30% e, pasmem, desempenho fica com apenas 10%.

Como chegar lá?

“Acredito que a ‘arte’ das apresentações deve ser aprendida a partir da prática. A teoria sem a vivência ajuda pouco – ou nada”, afirma Ricardo Pena, executivo e fundador da Ducovox, empresa paulista especializada em oratória e apresentações profissionais, que oferece o seu curso de oratória em SP.
“Mais do que design e dom, apresentações de sucesso devem ser praticadas muito, e podem ser aprendidas com quem passou por vivências, aprendeu com erros e segue aprendendo diariamente.” – Ricardo Pena, fundador da Ducovox.
Para ele, quem está atuante no mercado vive e sente na pele os resultados e reflexos de uma apresentação que traz os resultados desejáveis.
Ricardo confia na Programação Neurolinguística (PNL) como grande ferramenta de transformação. “Os treinamentos são ministrados por profissionais com essa vivência no mercado. O foco dos treinamentos que ministramos está não apenas em métodos e técnicas, mas também na mudança de comportamento e na forma de se relacionar e engajar o público”, explica o empresário.
“Nossos métodos já ajudaram mais de 1.500 pessoas a desenvolverem suas habilidades de comunicação e a superarem seus medos e dificuldades”, esclarece Ricardo que também é executivo na área de tecnologia há mais de 18 anos.
Ele explica, por exemplo, que a quantidade de texto na tela está diretamente relacionada com a quantidade de segurança do apresentador, gerando desconfiança na sua plateia.
Troque a vergonha pela desinibição com técnicas de clown
Existe uma prática curiosa e lúdica utilizada pelos treinamentos da Ducovox. Quem é responsável por essa dinâmica durante os treinamentos é Tiago Abad, palhaço profissional na ONG Cirurgiões da Alegria, psicólogo, coaching e empreendedor. Há mais de 10 anos atua como palhaço em hospitais, e pesquisa a arte e as técnicas do palhaço.

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