Empresas criativas precisam aprimorar seus planos de negócio.

Em palestra ministrada nesta quarta-feira (15/8) no Seminário de Economia Criativa do Rio Grande do Norte, o gestor de Projetos da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), Christiano Braga, afirmou que a maior parte das empresas brasileiras que integram o segmento da chamada economia criativa ainda não está bem estruturada para chegar ao mercado internacional.
“É preciso preparar melhor os modelos de negócios da economia criativa para aumentar o acesso ao mercado internacional. É uma oportunidade para o Sebrae trabalhar junto a essas empresas e prepará-las para o mercado exterior”, sugeriu.
O papel da agência é, juntamente com a iniciativa privada, realizar uma abordagem setorial para internacionalizar empresas brasileiras, através da promoção comercial de um determinado setor, criando condições para que as companhias vendam seus produtos e serviços no exterior. São 80 segmentos trabalhados, sendo nove deles da economia criativa, como arte contemporânea, design, novas mídias e artesanato. Na avaliação do consultor, se o setor não estiver minimamente organizado e preparado para o cenário internacional, dificilmente terá sucesso.
Entre os projetos da Apex ligados ao segmento da economia criativa, o de cinema é um dos mais consolidados e agrega 150 empresas produtoras. O trabalho consiste em ações para que esses empreendimentos realizem co-produções internacionais, participem dos principais festivais de cinema do mundo e aproximem os filmes dos agentes de vendas internacionais.
Artigo completo no site Empreendedores Criativos.
Já sabe como um escritório compartilhado pode ajudar seu negócio?
Que tipo de empresa pode trabalhar em um espaço de coworking ou escritório compartilhado?

Deixe um comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios estão marcados *

Postar Comentário